Header Ads

Tecnologia serve para pequenos agricultores?

 

Fonte: climainfo.org.br



Quando falamos em tecnologia, logo temos a tendência de imaginar equipamentos e máquinas de última geração, não deixa de ser, mas levando em consideração que muitos pequenos produtores ainda não vivem a era digital, existem tecnologias e técnicas que estão acessíveis para otimizar a atividade agrícola. A agricultura familiar tem cerca de 5 milhões de estabelecimentos e boa parte deles não conta com tecnologias básicas, como acesso à internet. E a tecnologia poderia trazer benefícios importantes para esses empresários, como a previsão de condições meteorológicas, o gerenciamento de recursos, a redução de desperdícios e até mesmo a gestão financeira. Quando falamos de tecnologia, levamos em conta também uma variedade de técnicas, como:


1.    Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF)

2.    Fixação Biológica

3.    Manejo integrado de pragas e doenças

4.    Rotação de culturas

5.    Fertilidade e conservação do solo

6.    Melhoramento genético de plantas

 

Tais técnicas são consideradas condições capacitadoras para desenvolvimento da produção agrícola no país, graças aos esforços de instituições públicas e privadas no que diz respeito à pesquisa e desenvolvimento, também no que concerne à difusão tecnológica e extensão rural, não basta produzir informações, é preciso que elas cheguem até as partes interessadas, e tenham aplicabilidade.

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) tem trazido várias soluções tecnológicas para os produtores de pequenas propriedades rurais, permitindo maior qualidade técnica e melhor desenvolvimento nas unidades. Um exemplo disso é o documento Tecnologias para a Agricultura Familiar, publicado pela empresa em maio de 2014 e que traz várias maneiras de desenvolver e melhorar a produção em um grande número de especialidades. 


Leitura Complementar: Literatura Recomendada


Referências:


EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Tecnologias para Agricultura Familiar. 2014. Disponível em < https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/103482/1/DOC2014122.pdf >. Acesso em: 08 dez. 2021.

Nenhum comentário

Tecnologia do Blogger.