Mapa de Solos
Padronização das cores das classes de 1° e 2° níveis categóricos para uso em mapas de solos, e as instantâneas foram extraídas da 5° edição do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS), 2018.onvenção de cores para mapas de solos ( sistemas RGB, CMYK e HSV).
Mapa pedológico do estado de São Paulo: Revisado e ampliado - Marcio Rossi - 2017; Este trabalho é fruto de 3 (três) anos de dedicação e surgiu através da crescente demanda por informações de solos para o território paulista, uma vez que o material elaborado em 1999 e já esgotado, deixou uma lacuna, criando uma necessidade de informações atualizadas e de maior detalhe, impulsionando o desenvolvimento do trabalho, para atender não só o Sistema Ambiental Paulista, na definição de planos de manejo de Unidades de Conservação, na criação de novas Unidades no Estado, nas atividades de licenciamento e fiscalização do Sistema, como também nas áreas que envolvem políticas públicas das demais Secretarias de Estado.
Informações sobre um tema, que abrem o território total do estado de São Paulo são de difícil execução, tanto pelo tempo despendido, quanto pelo custo para a obtenção dos dados. Problemas atualmente enfrentados ligados à utilização do solo são verificados no Estado de São Paulo, tanto em termos agrícolas quanto ambientais como urbanos. O mapa pedológico do Estado de São Paulo vem fornecer elementos básicos para o direcionamento e direção do uso da terra, permitindo a visualização de grandes áreas, abrangendo a distribuição espacial e a variação existente na população dos solos, o que define uma melhor interpretação quando de sua uso.
O mapa anterior do ano de 1999 (escala 1:500.000) foi elaborado e publicado com o apoio da FAPESP, do qual o autor Marcio Rossi fez parte, e cobriu uma lacuna de 39 anos, desde a última publicação realizada em 1960. Agora, após 18 anos, o material foi reconfigurado (escala de trabalho 1:250.000 e 1:100.000), incorporando novos trabalhos executados e abordando maior detalhamento dos tipos de solo encontrados (mais de 83 trabalhos foram utilizados), propiciando uma melhor interpretação dos atributos pedológicos, tanto para questões de políticas públicas, nas áreas ambientais, de engenharia, agro-silvo-pastoris, como para o planejamento governamental regional e/ou local do uso da terra com fins agrícolas, geotécnicos, urbanos e industriais e também, como material didático ao ensino da ciência do solo, nas áreas de agronomia, geologia, ecologia, geografia e engenharia, entre outras.
Ressalta-se nesse trabalho, a elaboração de mapas sinóticos para direcionar interpretado para o estado inteiro ou para regiões, facilitando diagnósticos de nível mais generalizado. Outro aspecto importante é a disponibilização de todo o material digital nos formatos de SIG e PDF para o público sem custo.
Dessa forma, mostra-se a importância da elaboração e da disponibilização desse material pelo Instituto Florestal da Secretaria do Meio Ambiente, esperançosamente com a solos temáticos e com a função de produzir e divulgar conhecimento para o público.
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